domingo, 25 de setembro de 2011

Vamos rever a vida!

Comumente na nossa vida as coisas passam alheias a nós, desde sol ao amanhecer até o crepúsculo do dia. Nossas vidas estão cada vez mais apressadas, mais rápidas. Não temos mais tempo para nossos filhos, esposas, esposos, pais, mães… A sociedade nos cria para termos o máximo de tempo para o trabalho e, do pouco que sobrar para nós mesmos. Não quero afirmar aqui, que um tempo para nós mesmos não seja importante – porque é. Quero alertar, que não aproveitamos os detalhes da vida. Esquecemos o valor de um sentimento, de um abraço, até mesmo da briga com o namorado (a). Paremos e pensemos um pouco, quantas vezes olhamos para o céu e o achamos magnífico, ou a lua bela, ou o simples barulho do mar! Todas estas sensações deveriam ser corriqueiras, pois todos estes elementos são corriqueiros, fazem parte da nossa vida e não sabemos aproveitá-los. O pior é que nossa sociedade é tão egoísta, narcisista, que nem mais se preocupa com os sentimentos: com lagrimas, sorrisos… A preocupação é sempre a mesma, a pressa. A presa, a constante que calcula nossas vidas. Quando se diz que estamos condenados a sermos nós mesmos diante da sociedade – vídeo postado aqui no blog (#Tear down the wall!), é porque já não somos nós mesmos, somos simples robôs: andamos, trabalhamos, desligamos e não mais sentimos. Precisaremos realmente chegar a um estado onde serão punidos os que amam, poetizam, os que vêem a vida bela como ela é? Vamos parar ao menos um minuto do nosso dia para olhar o céu, para dar bom dia para o porteiro do nosso prédio, ou o motorista do ônibus, abraçar nossas mães, namorados. Vamos rever a vida!

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